E eu é que me pergunto até quando! Até quando...
As vezes sou como poeta morto em carne e vivo em sonhos e memórias...
memórias minhas que as vezes me atormentam e me confundem, sim me confundem como se o amnhã não estivesse razão ou sentido, se o calor de um corpo não mais despertasse em mim o desejo de está junto, de está perto...
E eu é que me pergunto: até quando?
Até quando não serei mais dono de mim?
Até quando o que é meu vai está por aí, pelo mundo a fora nas mãos de outrem , daqueles que se calam diante da dôr?
Eu é que sei que tempestades tenho carregado comigo,
e como tão forte tem soprado este vento que parece incansávelmente me carregar consigo...
Talvez se eu me deixasse ir, estaria em uma outra vida e uma outra situação...
eu caçador de mim, neste mundo onde a vida parece não proceder do coração...
Caçador de mim, voando, correndo, gritando à procura do que é meu!
e não desisto pois ainda tenho espelhos que me mostram a beleza que a vida ainda esconde e tem pra me revelar...
não desito porque sei, que um dia amei e descobrir o verdadeiro sentido da palavra Amar...
não desito porque também chorei, e choro a tardinha ainda assim sentado na causada da rua, ou mesmo no caminhar simplismente sentindo as lagrimas correrem pelo meu rosto,
no deitar tenho me feito como pranto ou manancial de águas infindavéis...
Tudo porque choro,
Pois estou vivo...
Pois eu Amo...
E ainda sou como estradas as avessas...
Como sol sem raios...
Como flor sem beleza....
E vou indo...
me matando...
me procurando...
Eu caçador de mim
Até Quando?
(...)
As vezes sou como poeta morto em carne e vivo em sonhos e memórias...
memórias minhas que as vezes me atormentam e me confundem, sim me confundem como se o amnhã não estivesse razão ou sentido, se o calor de um corpo não mais despertasse em mim o desejo de está junto, de está perto...
E eu é que me pergunto: até quando?
Até quando não serei mais dono de mim?
Até quando o que é meu vai está por aí, pelo mundo a fora nas mãos de outrem , daqueles que se calam diante da dôr?
Eu é que sei que tempestades tenho carregado comigo,
e como tão forte tem soprado este vento que parece incansávelmente me carregar consigo...
Talvez se eu me deixasse ir, estaria em uma outra vida e uma outra situação...
eu caçador de mim, neste mundo onde a vida parece não proceder do coração...
Caçador de mim, voando, correndo, gritando à procura do que é meu!
e não desisto pois ainda tenho espelhos que me mostram a beleza que a vida ainda esconde e tem pra me revelar...
não desito porque sei, que um dia amei e descobrir o verdadeiro sentido da palavra Amar...
não desito porque também chorei, e choro a tardinha ainda assim sentado na causada da rua, ou mesmo no caminhar simplismente sentindo as lagrimas correrem pelo meu rosto,
no deitar tenho me feito como pranto ou manancial de águas infindavéis...
Tudo porque choro,
Pois estou vivo...
Pois eu Amo...
E ainda sou como estradas as avessas...
Como sol sem raios...
Como flor sem beleza....
E vou indo...
me matando...
me procurando...
Eu caçador de mim
Até Quando?
(...)
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